Entrevista Karla Castro

Qual seu nome, idade e profissão?

Karla Castro, 27 anos, Auxiliar de suportes da Bayer e fotógrafa.

Sobre trabalhar com fotografia : me conta um pouquinho do motivo de ter escolhido essa profissão?

Fotografia sempre esteve presente na minha infância, onde minha mãe amava registrar meus momentos e poses ainda na máquina de filme. Quando fui para a faculdade, foi uma das matérias que mais gostava e estava ligado diretamente com meu segmento preferido, edição de imagens e elaboração gráfica das campanhas.

Porque você optou por esse mercado de fotografar mulheres ?

Há 4 anos uma amiga engravidou e não conseguiu fazer o ensaio gestante dela, então como ela já tinha o equipamento, pediu que eu e o Henrique registrassemos aquele momento importante. Foi aí que começamos a ver a fotografia de forma diferente e a oportunidade de unir uma paixão com o meio comercial. Assim nasceu a Photo Klick.

Certa vez, estava conversando com um fotógrafo que tinha feito um ensaio recente e ele comentou que a modelo do trabalho era feia. Eu fiquei chocada e perguntei porque aquela modelo era feia, então a resposta foi inteiramente baseada em aspectos físicos dela, onde ele exemplificou mostrando outras fotografias de modelos “bonitas”. Por um instante, passou um filme na minha cabeça e me lembrei dos momentos que eu fui julgada por estar gorda, afetando diretamente a minha autoestima.

Foi aí que eu senti o chamado, pois muitas mulheres se culpam, assim como eu sempre me culpei, por não estar dentro dos padrões. Quero mostrar através do meu trabalho que beleza é uma questão de perspectiva.

Qual é o principal motivo das mulheres que te procuram para fazer esses ensaios ?

O principal motivo delas é o autoconhecimento e marcarem novas fases. Algumas já nem sabem quem são mais ou nunca conseguiram se enxergar com carinho, respeito e reconhecimento de como são fortes. Outras querem marcar novas fases e registrar um momento importante que estão vivendo.

Qual o maior desafio para você durante os ensaios ?

O desafio hoje é desfazer a imagem de perfeição que está enraizado dentro delas e deixa-las mais livres para se expressarem. Elas chegam tímidas, com medo de não alcançarem as expectativas de beleza, então preciso desconstruir isso, mostrar que quero captar de forma artística a particularidade de cada uma. Nos ensaios Boudoir, por exemplo, utilizo uma Playlist especial, seguimos um ritmo e técnica que aos poucos a modelo vai se sentindo mais segura e confiante.

Como você se sente participando da vida destas mulheres?

Eu sinto que essa participação da inicio a um processo de cura. Assim como vou abrindo espaço para que elas façam as pazes com a autoestima, vou curando as minhas feridas também. Encaro esses trabalhos como uma missão de fazer a diferença e impactar de forma positiva cada uma das modelos, ser um instrumento de resgate de vidas e quebra de preconceitos.

Para conhecer melhor o trabalho da Karla é só clicar aqui e conhecer o perfil dela no Instagram.

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A importância dos ensaios fotográficos para a autoestima feminina

Nós crescemos vendo fotos em revistas e anúncios de mulheres lindas, bem maquiadas e produzidas e sempre sentimos que nunca estaríamos à altura delas.

Mas e se pudéssemos ser nós ali naquele papel, nos vendo no nosso melhor ângulo, de uma maneira diferente e por que não melhor, do que a que vemos no espelho todos os dias ?

Essa possibilidade existe e está cada vez mais acessível. Muitos fotógrafos, em sua maioria mulheres, oferecem a opção de ensaios fotográficos femininos, que podem ser feitos em estúdios, em ambientes externos ou até na residência das clientes.

Estes ensaios são uma oportunidade para mulheres comuns, que dificilmente teriam a chance de serem fotografadas se enxergarem com outros olhos. Para Camila Rinaldi, 26 anos, decidir fazer o ensaio foi um passo dentro do processo de autoaceitação. “Por ter crescido uma menina fora do padrão, eu achava que precisava emagrecer antes de fazer qualquer coisa na minha vida (incluindo um ensaio fotográfico), e quando comecei o processo de positividade corporal, passei a aceitar que eu morava no meu corpo não importava como ele parecia, tomei coragem e fiz”, conta Camila.

Camila Rinaldi

Para outras mulheres o ensaio faz parte de uma mudança de vida, como se fosse a cereja do bolo, como aconteceu com a Hamanda Araújo, de 28 anos, “Eu sempre quis fazer, mas tinha um pouco de vergonha e não gostava do meu corpo, resolvi mudar meu estilo de vida e quando alcancei um dos objetivos, criei a coragem de fazer”.

Os profissionais que escolhem esse nicho precisam ter bastante sensibilidade e jogo de cintura para conseguirem passar bastante confiança desde o primeiro contato das clientes. A fotógrafa Karla Castro, por exemplo, sentiu que deveria entrar neste ramo depois de ouvir de um fotógrafo que a modelo era feia. “Certa vez, estava conversando com um fotógrafo que tinha feito um ensaio recente e ele comentou que a modelo do trabalho era feia. Eu fiquei chocada e perguntei porque aquela modelo era feia, então a resposta foi inteiramente baseada em aspectos físicos dela, onde ele exemplificou mostrando outras fotografias de modelos “bonitas”. Por um instante, passou um filme na minha cabeça e me lembrei dos momentos que eu fui julgada por estar gorda, afetando diretamente a minha autoestima.

Foi aí que eu senti o chamado, pois muitas mulheres se culpam, assim como eu sempre me culpei, por não estar dentro dos padrões. Quero mostrar através do meu trabalho que beleza é uma questão de perspectiva”, explica a fotógrafa Karla, proprietária da Photo Klick Ellas.

As sessões de fotos duram de 2 a 4 horas em média e os valores variam de acordo com as quantidades de fotos, trocas de roupas e do local do ensaio. O ideal é buscar profissionais que tem experiência neste segmento e que passem bastante confiança e segurança para que o momento seja muito especial e uma inclinação experiência incrível.

Eu mesma fiz um ensaio em março deste ano, como um presente de aniversário para mim mesma e foi sensacional! Desde escolher a profissional, separar os looks, ir se soltando aos poucos, se permitindo, tudo é muito bacana e, na minha opinião, toda mulher deveria ter essa experiência pelo menos uma vez na vida e se enxergar com outros olhos, com mais carinho, na sua melhor versão.

E não é que eu aprendi a gostar das minhas fotos sorrindo ?

Para saber ainda mais sobre como é ser fotografada e também a visão de quem está por trás das câmeras você pode acessar as entrevistas completas aqui:

Camila Rinaldi

Hamanda Araújo

Karla Castro

E quem quiser ver (quase) todas as fotos do meu ensaio, tem uma pasta lá no meu perfil do Pinterest.

Maneiras diferentes de usar camisa branca

Eu não sou muito à favor das listas de roupa do tipo tem que ter. Nem todo mundo tem o mesmo estilo de vida, gosta das mesmas coisas ou se sente bem vestindo as mesmas peças, porém a camisa branca acaba sendo bem versátil pela diversidade de tecidos, modelagens e de maneiras de usar.

Desde que eu comprei as minhas tenho usado de muitas maneiras diferentes, então trouxe para vocês algumas inspirações que vão ajudar você a multiplicar o seu armário só com uma peça.

Com os botões de cima fechados e os demais abertos
Em look todo claro
Com sobreposições
Com os primeiros botões abertos e o top aparecendo
Toda aberta como uma terceira peça
Modelagem ampla com as outras peças amplas também
Oversized com jeans curto
Bem larga com calça mais justa
Com um lado só dentro da calça
Toda por dentro da calça

Entrevista Tamara Rasquini

Qual seu nome, idade e profissão?

Tamara Rasquini, 24 anos, confeiteira e mãe.

Sobre ter se tornado uma empreendedora: me conta um pouquinho do motivo de ter tomado essa decisão?

O desejo de empreender já era algo que existia dentro de mim, em dezembro de 2019 eu comprei um curso de bolos e meu plano para 2020 era me tornar uma Boleira!Mas em janeiro eu descobri a gestação, veio a pandemia e os planos ficaram adormecidos. Em Junho de 2021, meu filho já estava maiorzinho, então decidi mudar um pouco meu nicho para Brigadeiros Gourmet e esse universo que ele promove sem deixar de lado os bolos decorados.

Você já pensava nisso ou foi durante a pandemia?

Na verdade a pandemia atuou de duas formas nesse planejamento, primeiro foi um impeditivo porque eu pensava que precisava ir pra rua vender, que as pessoas não estavam mais comemorando tanto e por isso seria muito difícil, mas a vida foi acontecendo. Depois que eu tive o bebê, passei pelo divórcio, e a situação ficou tão sem pé nem cabeça que eu decidi me jogar com tudo na @mama.brigaderia.Por causa da pandemia, vender pela internet ficou cada dia mais real e fácil, o que me obrigou a para de vez com as desculpas.

Como você escolheu atuar no ramo de confeitaria ?

A confeitaria sempre foi uma paixão, desde novinha eu amava fazer cupcakes, geléias, bolos. Ter comprados os cursos foi um passo a mais na minha autoconfiança, para organizar meus pensamentos e dar um norte.

Qual o maior desafio diário nessa jornada?

É óbvio que tenho dificuldades, o medo da rejeição, tomar uns nãos, ter coragem de cobrar o valor justo… Mas o que me dá segurança é saber que esse trabalho de formiguinha que vai gerar uma base sólida, acredito muito que a constância é fundamental!

Você se sente apoiada pelos seus amigos e pessoas próximas nessa jornada empreendedora?

Nesse início a família tem me dado todo apoio e incentivo que eu poderia imaginar, são meu controle de qualidade e me fortalecem quando parece que não tem futuro.

O que você diria para outras mulheres que tem vontade de se tornarem empreendedoras também?

Meu lema é: “Daqui um ano, você vai desejar ter começado hoje” e já faz 3 meses que estou construindo o meu futuro.

Entrevista Marcella Cardozo

Qual seu nome, idade e profissão?

Marcella Guedes Cardozo, 30 anos, Analista de gestão em fornecedores.

Sobre ter se tornado uma empreendedora : me conta um pouquinho do motivo de ter tomado essa decisão?


O empreender veio de maneira natural, após realizar um curso de ourivesaria artesanal e as pessoas se interessarem pela possibilidade de peças personalizadas e os pedidos começarem a surgir de maneira espontânea e vi aí uma oportunidade de banho extra, fazendo algo que gostava.Já as semijoias vieram um pouco depois, quando uma cliente me pediu para reproduzir um colar que o Harry Styles usava em um clipe e as bijus surgiram daí, como uma válvula de ganho para comprar os materiais e ferramentas necessárias para criar meu ateliê de jóias e deu tão certo, que virou meu projeto principal.
Sempre pensei em ter uma segunda atividade, porém sou uma pessoa que gosta de muitas coisas e nunca consegui me decidir em ramo ou atividade apostar. E após esse curso feito de forma despretensiosa durante a pandemia, apenas para sair da rotina e encontrar uma forma prazerosa de passar algum tempo comigo mesmo, inflamou esse lado e me fez querer arriscar.

Como você escolheu atuar no ramo de acessórios ?

Sempre gostei muito de informação de moda e acessórios fazem parte do meu estilo desdeo início da adolescência, então é algo enraizado em mim.

Qual o maior desafio diário nessa jornada ?

O maior desafio de empreender é conciliar o trabalho CLT, com os afazeres domésticos e os cuidados necessários com a loja pois sou sozinha e cuido de todas as áreas da empresa e muitas vezes isso é extremamente cansativo e solitário!

Você se sente apoiada pelos seus amigos e pessoas próximas nessa jornada empreendedora ?

Minha família me apoia, mas ajuda na prática mesmo eu não tenho. Todo pensamento é ação da loja são realizados apenas por mim.

O que você diria para outras mulheres que tem vontade de se tornarem empreendedoras também?

Se o seu sonho é empreender vá atrás, se dedique, estude. No começo pode ser muito difícil, mas quando os resultados começam a aparecer você se sente realizada e muito feliz, em saber que sua dedicação está gerando frutos.

Entrevista Beatriz Mateus

Qual seu nome, idade e profissão?

Meu nome é Beatriz, tenho 24 anos e sou empresária formada em Gestão Empresarial.

Sobre ter se tornado uma empreendedora: me conta um pouquinho do motivo de ter tomado essa decisão?

Assim que me formei na faculdade, encerrei meu estágio remunerado e precisei encontrar outra fonte de renda. Eu sempre quis ter um negócio próprio, meu sonho de infância era ter uma caixa registradora e gerenciar um negócio era um universo que me encantava (tanto que escolhi me formar como gestora empresarial). Então resolvi arriscar!

Você já pensava nisso ou foi durante a pandemia?

Já pensava sim, mas o período da pandemia aumentou ainda mais a vontade.

Como você escolheu atuar no ramo de velas?

Todas as vezes que minha irmã viajava para o exterior, ela trazia uma vela aromática. Eu sempre amei MUITO acender velas, mas dependia das viagens dela pra trazer velas de qualidade, porque no mercado nacional eu enfrentava dificuldade em encontrar velas que tivessem o desempenho tão bom quanto o das importadas. Foi dessa dificuldade que surgiu a vontade de fazer minhas próprias velas e me esforçar para chegar em um resultado satisfatório. Fiz e faço inúmeros testes e pesquisas para produzir velas que realmente exalem no ambiente e tenham uma proposta mais ecológica (diferente das velas importadas que são feitas de parafina, as velas que produzo são feitas com cera vegana). Quero sempre contribuir para aquecer o mercado de velas nacionais de qualidade e bom desempenho!

Qual o maior desafio diário nessa jornada?

O maior desafio é conseguir dar conta de tudo. Eu sou (sozinha) todos os setores da minha empresa, desde a produção até o financeiro, isso é extremamente desafiador. Mas a cada dia eu vou criando soluções para os obstáculos que vão surgindo e tento ao máximo transformar as dificuldades em oportunidades de crescimento!

Você se sente apoiada pelos seus amigos e pessoas próximas nessa jornada empreendedora?

Pela maioria, sim! E sou muito grata por ter muitas pessoas ao meu redor que incentivam o meu sonho e fazem parte das minhas conquistas profissionais.

O que você diria para outras mulheres que tem vontade de se tornarem empreendedoras também?

A melhor hora para começar é agora! Trace um propósito, estude bastante (sempre, conhecimento nunca é demais), use os recursos que você tem e dê um passo de cada vez. Dê sempre o seu melhor, sem esperar as condições perfeitas, porque isso não existe. As dificuldades atuais podem se tornar um trampolim para o sucesso, para isso é preciso ter foco e persistência ❤️

O protagonismo feminino na pandemia

A capacidade das mulheres de tomar à frente em situações difíceis sempre foi admirável, mas durante a pandemia foi notável a quantidade de pequenos negócios que surgiram tendo à frente uma figura feminina e quase sempre, tocando tudo sozinha.

E não se enganem pensando que elas não tinham outras atividades como filhos, casa e, muitas vezes, outro emprego quando tomaram a decisão de empreender. Pelo contrário, pegaram mais um pratinho para equilibrar durante a rotina já exaustiva do dia a dia.

De acordo com o levantamento feito pela Rede de Mulheres Empreendedoras, criada em 2017 e que hoje atende mais de 500 mil mulheres cadastradas, em 2020 houve um aumento de 54% no empreendedorismo feminino no Brasil, a maioria com idade entre 22 e 35 anos.

Mulheres jovens foram a maioria das empreendedoras nesta pandemia

Para Tamara Rasquini, 24 anos, confeiteira na Mama Brigaderia, a motivação surgiu depois do nascimento do seu primeiro filho e do divórcio, situações complexas mas que a impulsionaram. “Depois que eu tive o bebê, passei pelo divórcio, e a situação ficou tão sem pé nem cabeça que eu decidi me jogar com tudo na @mama.brigaderia.Por causa da pandemia, vender pela internet ficou cada dia mais real e fácil, o que me obrigou a parar de vez com as desculpas”, conta a mãe do Estêvão, que fará um ano agora em Outubro.

Tamara Rasquini, proprietária da Mama Brigaderia

A busca por cursos e novos conhecimentos também foi muito perceptível durante a pandemia, já que as pessoas perdiam menos tempo com deslocamentos e atividades sociais e tinham mais disponibilidade para estudar, além da vontade maior de aprender coisas novas. Foi o que aconteceu com a analista de gestão de fornecedores Marcella Cardozo, 30 anos, que fez um curso de ourivesaria artesanal e aos poucos começou a receber encomendas de pessoas próximas e viu uma oportunidade de ganho extra.

“Sempre pensei em ter uma segunda atividade, porém sou uma pessoa que gosta de muitas coisas e nunca consegui me decidir em qual ramo ou atividade apostar. E após esse curso feito de forma despretensiosa durante a pandemia, apenas para sair da rotina e encontrar uma forma prazerosa de passar algum tempo comigo mesmo, inflamou esse lado e me fez querer arriscar”, conta Marcella, agora proprietária da Ma Cardozo Acessórios.

Marcella Cardozo, proprietária da Ma Cardozo Acessórios

Sentir falta no mercado de algo que se gosta e querer suprir essa necessidade também tem sido um fator motivador para que mulheres iniciem seus negócios. Para Beatriz Mateus, 24 anos, proprietária da Sonhos de Pandora, a falta de opções de boas velas aromáticas no mercado nacional foi a razão para criar algo que atendesse às suas expectativas.

“Todas as vezes que minha irmã viajava para o exterior, ela trazia uma vela aromática. Eu sempre amei muito acender velas, mas dependia das viagens dela pra trazer velas de qualidade, porque no mercado nacional eu enfrentava dificuldade em encontrar velas que tivessem o desempenho tão bom quanto o das importadas. Foi dessa dificuldade que surgiu a vontade de fazer minhas próprias velas e me esforçar para chegar em um resultado satisfatório. Fiz e faço inúmeros testes e pesquisas para produzir velas que realmente exalem no ambiente e tenham uma proposta mais ecológica (diferente das velas importadas que são feitas de parafina, as velas que produzo são feitas com cera vegana)”, conta Beatriz, que já pensava em atuar neste mercado mas sentiu a vontade aumentar durante a pandemia.

Beatriz Mateus, proprietária da Sonhos de Pandora

Essas mulheres que tomam a frente são mais fortes ou super-heroínas que dão conta de tudo ? Não, apenas decidiram seguir em busca dos seus sonhos e não deixaram a oportunidade passar, mesmo em meio a um cenário caótico como uma pandemia mundial.

E nós, enquanto amigos e familiares delas podemos e, permitam-me dizer, devemos, apoiar seus negócios e iniciativas.

Podemos ajudar comprando delas, compartilhando com amigos, nas nossas redes sociais e dando suporte (inclusive emocional) da melhor forma que pudermos, pois essas lindas histórias estão só começando. Se elas foram capazes de tanto agora, imagina quando tudo voltar ao normal? Tenho certeza que vão arrasar e inspirar muitas outras mulheres ❤

Para conhecer melhor cada uma delas você pode acessar a entrevista completa ou acessar o perfil delas no Instagram:

Entrevista completa da Tamara Rasquini & Perfil no Instagram da Mama Brigaderia

Entrevista completa da Marcella Cardozo & Perfil no Instagram da Ma Cardozo Acessórios

Entrevista completa da Beatriz Mateus & Perfil no Instagram da Loja Sonhos de Pandora

Looks com botas

As botas de cano curto são coringas: podem ser usadas no dias frios e também nos dias mais quentes. É só uma questão de acostumar o olhar e a pensar nela também como uma opção para dias ensolarados.

Eu escolhi algumas opções para mostrar para vocês e servir de inspiração para os próximos looks.

Bota com jeans skinny e camiseta básica
Bota com vestido de alcinha
Bota clara com vestido curtinho
Coturno com saia longa e top cropped
Coturno com shorts de alfaiataria
Bota com saia jeans

Vocês costumam usar bota assim no calor ? Me contem se gostam !

Achados Amo Beleza

Eu participei de um workshop com a Amo Beleza e tive acesso a promoções incríveis e exclusivas de cuidados com o cabelo e escolhi os que eu mais gosto para compartilhar aqui com vocês.

Vou deixar os links nas legendas e além dos preços já serem ótimos vocês ainda podem usar o cupom LTK15 para ter mais 15% de desconto além de um monte de brindes.

Link máscara
Link kit Invigo
Kit cronograma Kit cronograma
Link FusionLink Oil Reflection

Bermuda de alfaiataria

As bermudas de alfaiataria nunca são uma unanimidade. Tem pessoas que adoram usar e não esperam estar em alta para compor looks com ela e do outro lado pessoas que não gostam e nunca usaram.

Mas elas podem sim uma ótima alternativa para as saias, por exemplo, e compor produções incríveis.

Nesta última temporada as bermudas voltaram a aparecer em comprimentos mais próximos do joelho e em tecidos bem estruturados.

Eu trouxe algumas inspirações para quem gosta dessa peça e também para quem ainda não arriscou usar 😉